Tudo sobre cachorros
História do cachorro O cão tem provávelmente o lobo cinzento como seu antepassado. As primeiras relações comprovadas entre o lobo e o homem datam de há cerca de 10.000 a 15.000 anos. O lobo cinzento, o mais provável antepassado de todas as actuais raças de cães.
O lobo é um animal muito social. Vive tal como o homem em grupos, (chamados matilhas) com uma hierarquia social, na qual alguns ocupam posições de chefia. Isto faz que seja possível e desejável mantê-lo como animal de companhia, e neste caso o lobo reconhece o homem como seu superior. Então criaram-se certas exigências ao comportamento e aparência do lobo. Não se sabe ao certo se foi o homem que se acercou do lobo ou se o lobo procurou o homem. Ambos tinham vantagens da situação emergente: o lobo foi usado pelo seres humanos na caça, ajudava a conduzir as manadas, e avisava da presença de inimigos. Por sua parte o homem garantia que o lobo tivesse sempre que comer.
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Pra que serve a RAÇA?
O que é e para o que serve a raça?
Para satisfazer as necessidades de seu cão, de modo que ele viva feliz e possa satisfazer as suas necessidades, é essencial começar se dirigindo ao animal que existe dentro dele. Todos os animais precisam trabalhar para ter comida e água e se comunicam com os outros por forma de energia. O nível seguinte de comunicação é se dirigir ao cão que existe em seu bicho de estimação. Por ser um carnívoro social, o cachorro naturalmente deseja fazer parte de uma matilha. Ele vê o mundo de maneira bastante organizada, com regras definidas e claras às quais obedecer e uma hierarquia bem estabelecida de funções e status. Ele enxerga o mundo primeiro por meio do focinho, depois com os olhos e por último com os ouvidos. Acredite se quiser - apenas abordando e satisfazendo as necessidades de seu bicho de estimação levando em conta que ele é um animal em primeiro lugar e um cão em segundo, é possível aprender a evitar e superar muitos dos problemas que você possa ter com ele.
O nível seguinte na psicologia do cão é a raça. Assim como ele recebe "sinais" de seus lados animal e cão, quanto mais puro ele for, mais sintonizado estará com os sinais emitidos pela raça e mais reagirá a eles.
O DNA da raça de um cão traz parte de seu "manual de instruções", por assim dizer. A raça do cachorro é formada pelas funções que ele deve ter, por isso, quanto mais puro ele for, mais vaise valer das características da raça para poder extravasar a energia e a frustração em excesso.
O American Kennel Club dividiu as raças em categorias gerais, com base geralmente nas tarefas originais para as quais os cães eram usados.
A gente conta aqui para você as características de cada grupo e quais as suas necessidades:
Grupo dos Esportistas
Grupo dos Hounds
Grupo dos Trabalhadores
Grupo dos Pastores
Grupo dos Terriers
Grupo dos Toys
Grupo dos Não-esportistas
O Grupo dos Esportistas

Não concordo com os diversos guias de raças que afirmam que todos os cães de determinada raça têm um nível de energia predeterminado. Da mesma maneira que pode haver crianças de alta e de baixa energia na mesma família, pode haver uma grande diferença entre os níveis de energia em cada raça e mesmo em cada ninhada. Só porque o cão vem de uma linhagem superior, não quer dizer que vai necessariamente se tornar um modelo das características ideais da raça. Se você cruzar dois setters campeôes, pode obter uma ninhada com dois filhotes de alta energia e potencial para ser campeões; um filhote de energia média, que fica cansado ou entediado após uma hora de caça; e um cão tranquilo e pacífico, que só quer ficar deitado perto da lareira. Acredito que, assim como nos seres humanos, o nível de energia é algo com que se nasce.
O Grupo dos Hounds

O focinho sabe
A família dos hounds farejadores inclui o basset hound, o beagle, o coonhound, o bloodhound, o dachshound, o foxhound americano e o inglês, o harrier e o otterhound. Como já dissemos, o olfato é o sentido mais importante para todos os cães, mas o focinho é tudo para os animais desse grupo - e os seres humanos que começaram a criá-los aproveitaram sua biologia ao máximo. Acredita-se que a ruga da face de cães como o bloodhound ajudam a manter perto do focinho o cheiro do qual estão tentando se aproximar, e as orelhas longas e caídas impedem que sejam distraídos por barulho quando estão na caça. Alguns deles - como o duchshound e o beagle - tem pernas mais curtas, para mantê-los mais próximos do chão.
Geralmente, preferem caçar em grupos - e, se você tiver a chance de observar uma matilha de hounds procurar alguma coisa, testemunhará a força miraculosa da matilha em ação. Todos os cães ficam obstinados em sua busca pela presa, e a cooperação e coordenação existente dentro da matilha é o segredo. É esse tipo de cooperação e coordenação que tem ajudado que tem ajudado a familia dos canídeos a se adaptar e sobreviver ao longo dos séculos. Se seu cão é um hound de raça pura, então, de uma forma ou de outra, é melhor satisfazer a necessidade queele tem de usar seu poderodo focinho para um propósito.
O Grupo dos Trabalhadores

Trouxemos esses cães para casa, para caçar presas grandes, lutar com outros cães ou atacar pessos e animais, há centenas de anos. E, ainda hoje, algumas das raças mais populares continuam tendo essas habilidades. O Akita, o Malamute Do Alaska, o Dogue Alemão e o Kuvasz foram criados para caçar presas grandes e para ser cães de guarda. O Mastim Inglês e o Mastim Napolitano tem raízes antigas, como cães de guerra e lutadores , que combatiam homens, leões, tigres e até elefantes nas arenas romanas de gladiadores. Nos genes do Terrie Preto da Rússia, do Dobermann e do Rottweiler, estão a guarda e a segurança - inclusive para uso militar. Sabe-se que esses cães são comumente utilizados para proteção pessoal, mas o Rottweiler também era conhecido como "cão açogueiro", graças a capacidade de pastoriar e proteger o gado.
Ele se tornou tão indispensável para os açogueiros que estes penduravam o lucro do dia em uma bolsa ao redor do pescoço do cão quando iam ao bar, sabendo que o dinheiro estaria perfeitamente protegido. Quando mais pura for a raça, mais asqualidades relacionadas a ela vão aparecer se você, como lider da matilha, não satisfazer o animal e o cão completamente. E, por causa do tamanho destes cães, onviamente podem causar muito mais estrago do que um beagle ou um galgo inglês quando a energia acumulada dentro deles irrompe.
O Grupo dos Pastores
É preciso muito vigor físico para pastorear e guardar rebanhos, por isso os cães pastores costumam ter alto nível de energia. Se você tem um cão pastor de alta energia, caminhar, andar de patins ou de bicicleta com ele, de trinta minutos a uma hora, pelo menos uma vez ao dia, é absolutamente necessário para gastar energia e obter equilíbrio. Cães desse tipo não devem ser deixados no quintal sem nada para fazer. Lembre-se de que pastorear é um trabalho, por isso trabalhar é algo muito presente nos genes de cães pastores. O animal fica mais feliz e realizado quando usa a energia para um propósito. Dar um desafio a ele é a melhor coisa que você pode fazer para impedir ou ajudar a resolver problemas causados pelo tédio ou pela energia reprimida.
O Grupo dos Terriers

Apesar do tamanho menor, é importante lembrar que os terriers têm a caça e o trabalho no sangue, por isso costumam ser cães de alta energia - alguns, como muitos jack russells, podem ter energia extremamente alta. Se você tiver a chance de criar um terrier desde filhote, socializá-lo e familiarizá-lo com outros cães e com outros animais pequenos é um dever. Em cães mais velhos ou que foram resgatados de abrigos, geralmente o hábito de agredir outros animais já está instaurado, por isso, além de suas habilidades de liderança calma e assertiva, pode ser que você precise de um profissional para ajudá-lo a colocar fim a esse hábito. Não cometa o erro que muitos de meus clientes cometem, dizendo: "Bem, ele não gosta de outros cães, faz parte da personalidade dele". Os cachorros nascem para se dar bem com seus semelhantes.
O Grupo dos Toys

Os cães do grupo dos Toys são a evidência mais flagrante da profunda ligação entre seres humanos e cachorros. Enquanto algumas raças de toys tinham como propósito caçar pequenos animais considerados pragas ou espantar pássaros de vegetações, muitas delas foram criadas ao longo dos séculos apenas para satisfazer as necessidades emocionais dos seres humanos - como companhia ou "enfeite". Não executavam tarefas importantes me, auxiliavam na sobrevivência dos seres humanos. Nós simplesmente os amávamos . Muitas dessas raças são versõesem miniaturas de seus parentes, mas outras têm uma origem tão antiga que já foi esquecida.
Os cães do tipo toys têm diversos passados genéticos, por isso não podemos fazer generalizações a respeito de seu comportamento. Alguns deles caçavam aves ou ratos, como o cavalier king charles spaniel e o english toy spaniel, o toy manchester terrier, o toy fox terrier, o yorkshire terrier e o silky terrier, o papillon, o maltês, o lulu-da-pomerânia, o poodle toy e o pinscher miniatura. Esses cães foram selecionados pelo alto nível de energia, e isso se mostra pelos seus descendentes. Cães "de colo", como o chiuaua, o piquinês, o pug e o shih tzu, foram criados pela aparência, pelo tamanho, e, claro, por serem bonitinhos.
Infelizmente, a fofura é onde começa o problema com a maioria das raças pequenas. Os seres humanos adoram coisas fofinhas - os antropólogos dizem que é uma característica inscrita em nosso ser para que cuidemos de nossos bebês. Como os cães das raças toys são adoráveis, costumamos permitir que façam coisas que não permitiríamos que raças maiores fizessem. Por exemplo, a maioria das pessoas não permite que cães grandes latam por muito tempo. Os latidos são altos e irritantes demais para nós. Além disso, quando um cão maior late, costumamos levar o latido muito a sério. No entanto , quando um cão pequeno late para nos alertar de alguma coisa, ou simplesmente para chamar nossa atenção, costumamos deixá-lo latindo até quando ele quiser. No começo, achamos engraçadinho: "Ah, ele está me dizendo que quer seu osso", e o entregamos a ele, ou "Ah, ele está me dizendo que quer brincar". Depois de um tempo, o comportamento se torna irritante, mas nos convencemos de que se trata apenas da personalidade do cão ou da raça e não fazemos nada a respeito. E um comportamento ainda pior é o de morder. Nunca permitiríamos que um rottweiler usasse os dentes para nos manipular ou controlar, mas, quando cães pequenos mordem, é exatamente isso que estão tentando fazer. Quanto mais permitimos esse tipo de comportamento, mais ensinamos aos cães toys que é assim que vão conseguir o que desejam. No fim das contas, esses cães se tornam tão instáveis que o comportamento pode evoluir para ataques a outros animais ou a pessoas.
O segredo é lembrar que, por trás da cara fofinha e dos pêlos macios, seu toy é um animal e um cão em primeiro lugar. Tendo isso sempre em mente e aplicando a fórmula de exercícios, disciplina e carinho, satisfazer as necessidades de cães menores não é muito diferente de satisfazer a necessidade de cães grandes. Os cães do tipo toy também precisam de caminhadas vigorosas, mas, como utilizam mais energia para caminhar uma distancia menor, não se faz necessária uma caminhada extensa. As brincadeiras devem ser feitas de modo controlado, com começo, meio e fim bem definidos.
O segredo é não deixar que os cães pequenos estoquem muita energia. Quando passam a mastigar, latir e morder compulsivamente ou se tornam anti-sociais, é porque descobriram que estas atividades negativas são maneiras de gastar energia. Não importa quão pequeno for o seu cão, ele precisa substituir o comportamento destrutivo por desafios físicos e psicológicos, que podem ser desde brincar de pegar com uma bola de tênis até fazer exercícios de agility e flyball, no caso de cães com energia mais alta. E todos os cães pequenos podem se beneficiar dos exercícios de obediência com recompensas no final.
O Grupo dos Não-esportistas

Raças diferentes e raras

A raça puli é conhecida por seu look alternativo que a assemelha a um esfregão. Além de lhe render comparações divertidas, a aparência peculiar também lhe é útil: ela protege a pele dos cachorros da água e da descamação.
Não se sabe ao certo de onde os pulis vêm, mas há indícios de que os antigos romanos eram proprietários de cães semelhantes e há alguma evidência de que a raça possui mais de 6 mil anos de idade.
O que se sabe é que eles poderiam ser encontrados na Ásia mais de 2 mil anos atrás e fizeram sua aparição na Hungria (país considerado o berço da raça) há mil anos.
Os húngaros rapidamente adotaram os animais como cuidadores de ovelhas – junto com uma raça similar, porém maior, conhecida como o komondor. As duas raças de cães tomavam conta dos rebanhos dia e noite, com o puli servindo como vigia e os komondor contribuindo com os músculos quando necessário, para impedir a ação de predadores.
Embora os pelos compridos e especiais da raça cresçam naturalmente, os proprietários ainda precisam ativamente cuidar da aparência do cão, mantendo-o limpo. Os pelos podem crescer o suficiente para atingir o chão ou podem ser cortados curtos. Os cães são muito ativos e inteligentes e exigem muita atenção e exercício.

Mais conhecido como pelado mexicano, o xoloitzcuintli é tão antigo que a raça já era adorada pelos astecas. Segundo a mitologia, o deus Xolotl fez os cães a partir de uma lasca do Osso da Vida, a mesma obra-prima para a criação de toda a humanidade. Xolotl presenteou os homens com o cão, pedindo-lhes para cuidá-lo com sua vida. Em troca, o cão guia o homem até o mundo da morte.
Os pelados mexicanos são cães dóceis e leais uma vez que atingem a idade adulta, mas até se tornarem emocionalmente maduros – o que acontece próximo aos dois anos de idade – eles ainda são muito barulhentos e cheios de energia. Precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca.

Não, a similaridade no nome com a raça anterior não é mera coincidência – em muitos aspectos, eles são como os Pelados Mexicanos. Estes cães também eram adorados por outra civilização antiga, desta vez os incas, mas a raça é realmente muito mais antiga que a cultura inca.
A raça aparece em imagens em obras de arte peruanas desde 750 d.C. O folclore peruano, muito baseado em histórias incas, assegura que abraçar um desses cães pode curar problemas de saúde, em particular dores de estômago.
Infelizmente, os animais quase entraram em extinção durante a conquista espanhola no Peru. A raça se manteve viva graças a pequenas aldeias em áreas rurais, onde os cães podem ainda ser encontrados em bom número. Mais recentemente, criadores peruanos trabalham para proteger o que resta dos cães pelados do Peru, garantindo uma significativa diversidade de linhagem.
Estes cachorros podem ser um pouco teimosos e exigem treinamento adequado desde pequenos. Também precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca. Além disso, os cães sofrem em lugares de clima quente.

À primeira vista, você consegue encontrar algo de extraorndinário nesses cães? Preste atenção, o Lundehund tem algumas características surpreendentes que o tornam fisicamente diferente de qualquer outra raça.
Uma dessas características peculiares é o fato de que eles têm seis dedos em cada pata. Pode contar. Eles também possuem uma única articulação ligando o ombro ao pescoço, o que lhes permite esticar as pernas em linha reta em ambos os sentidos. Além disso, sua testa alcança até as suas costas. Eles também podem fechar seus canais auditivos à vontade para evitar a entrada de sujeira ou água.
Tudo isso faz com que o Lundehund seja um caçador incrível de aves, um nadador ágil e um grande alpinista em penhascos íngremes e fendas. Os cães foram originalmente treinados para caçar papagaios no longínquo século 17, mas depois que a prática caiu em desuso, a raça quase foi extinta. Em 1963, havia apenas seis vivos. No entanto, graças ao cuidado e esforço de uma dedicada equipe de poucos criadores, já existem pelo menos 1.500 deles vivos hoje em dia.
Infelizmente, a raça possui um sério problema genético: uma doença conhecida como gastroenteropatia dos Lundehund, que pode impedir os cães de extrair nutrientes e proteínas de seu alimento.

Também conhecidos comoChinese Crested Dog, Esses pobres cachorrinhos são frequentemente desprezados pelos humanos por não serem muito atraentes para os olhos. Na realidade, esses cães nem sempre nascem sem pelo: existem duas variedades, uma possui pelos, e a outra não. Ambos podem ter nascido na mesma ninhada.
Curiosamente, a variedade sem pelo pode até mesmo possuir uma camada de pelos caso o gene que causa a ausência da cobertura de pelos não se expresse tão fortemente. Quando isso ocorre, pode ser realmente difícil diferenciar as duas variedades a distância. Outra diferença estranha é que nos cães sem pelo muitas vezes falta um conjunto completo de dentes pré-molares.
É interessante notar que os cães de crista chineses não vieram da China. Ninguém sabe ao certo a origem deles, muitos suspeitam que a raça tenha se originado na África. Ha também algumas evidências que esses cachorros compartilham algumas características da raça dos pelados mexicanos.

Também chamados de dingos americanos (caso “cão da Carolina” soe engraçado para você), este cão não parece muito fora do comum. Entretanto, o que o torna único não está na sua aparência física, mas sim em seu DNA.
O cão da Carolina pode ser a mais antiga espécie canina da América do Norte, tendo aparecido em pinturas rupestres no início da povoação de nativos americanos. Eles também compartilham o DNA com dingos da Austrália e com cães cantores da Nova Guiné (é cada nome…).
São animais relativamente primitivos, sujeitos a problemas de hierarquia social (eles não são recomendados a proprietários de primeira viagem).

O nome não é a único coisa divertida sobre esses cachorros. Eles também são excelentes caçadores e são até capazes de escalar árvores durante uma perseguição.
Acredita-se que a raça é uma das mais antigas sobreviventes em toda a América do Norte. Eles já eram apreciados pelos nativos americanos por suas incríveis habilidades de caça há muito tempo. O nome da raça vem da Paróquia Catahoula de Louisiana, onde a raça é originária.
Como cães “trabalhadores”, eles são conhecidos por ter muita energia. Se devidamente treinados, esses cães leais podem ser facilmente orientados para pastoreio, trabalho policial ou mesmo apenas para fazer truques e entreter a sua família.
Se você é um fã dos filmes de Harry Potter, você está pensando no animal de estimação de Hagrid, Fang. Embora eles não sejam tão incrivelmente grandes quanto possa parecer nos filmes, os números impressionam: 75 centímetros até os ombros quando de quatro e até 150 quilos de peso.
No decorrer da história, acredita-se que a raça lutou ao lado do exército romano, tendo sido usada para atacar as barrigas dos cavalos inimigos e feri-los.
Após a Segunda Guerra Mundial, a raça quase entrou em extinção, mas graças aos esforços de um pintor italiano de criar um canil para proteger a raça, os mastins napolitanos foram salvos. O pintor cruzou o pouco dos mastins napolitanos restantes com seus parentes ingleses para ajudar a diversificar a linhagem genética. Deu certo.
Os cães são grandes animais de estimação, mas são extremamente protetores com suas famílias.
Por isso, eles precisam de socialização desde pequenos, para garantir que não se tornem muito agressivos contra estranhos. Eles raramente latem, a não ser que sejam provocados e, como resultado, são famosos por sua atacarem intrusos sem serem percebidos.